A Guerra dos Streamings 2025 promete transformar completamente a maneira como consumimos filmes e séries. Gigantes do entretenimento como Netflix, Paramount e Warner Bros. Discovery estão se movimentando em uma disputa bilionária pelo domínio do mercado, com propostas de fusões e aquisições que podem redesenhar o cenário do streaming.
Na verdade, essa batalha não é apenas sobre quem vai controlar o mercado, mas também sobre como essas mudanças afetarão diretamente seu bolso e sua experiência como assinante. A Warner Bros. Discovery, com seu valioso catálogo que inclui a HBO e outras marcas icônicas, tornou-se o centro dessa disputa. Além disso, as consequências dessas movimentações corporativas serão sentidas em diversos aspectos: desde os preços das assinaturas até a unificação de catálogos e aplicativos.
Neste artigo, analisaremos todos os aspectos da Guerra dos Streamings 2025 e como ela impactará não apenas a indústria do entretenimento, mas também sua experiência como consumidor. Certamente, entender essas mudanças será fundamental para navegar o futuro do streaming, que promete mais conteúdo exclusivo, novos modelos de negócio e uma possível redução de lançamentos no cinema.

A nova batalha entre gigantes do streaming
Em dezembro de 2025, uma disputa sem precedentes emergiu no cenário do entretenimento global quando gigantes do streaming entraram em uma guerra bilionária pelo controle de um dos maiores conglomerados de mídia do mundo.
Netflix e Paramount: propostas bilionárias
A batalha começou quando a Netflix anunciou um acordo para adquirir os negócios de cinema e streaming da Warner Bros. Discovery por impressionantes USBRL 417,53 bilhões (cerca de RBRL 2.273,21 bilhões) [1]. Contudo, apenas três dias após este anúncio, a Paramount Skydance entrou agressivamente na disputa, apresentando uma oferta hostil que avaliou a empresa inteira em USBRL 626,29 bilhões (aproximadamente RBRL 3.409,81 bilhões) [2].
A proposta da Paramount incluiu USBRL 173,97 por ação (cerca de RBRL 945,24) em dinheiro [2], superando significativamente a oferta de quase USBRL 162,37 por ação da Netflix [3]. Além disso, enquanto a Netflix busca apenas os estúdios e o serviço de streaming da Warner, a Paramount deseja adquirir toda a empresa, incluindo suas redes tradicionais de televisão [4].
“Os acionistas da Warner Bros. merecem uma oportunidade de considerar nossa oferta superior em dinheiro para suas ações em toda a empresa”, declarou David Ellison, CEO da Paramount [5]. A empresa argumenta que sua proposta oferece mais dinheiro imediato aos acionistas e maior perspectiva de aprovação pelos órgãos reguladores [2].
O papel da Warner Bros. Discovery
A Warner Bros. Discovery transformou-se no centro desta disputa bilionária devido ao seu valioso catálogo de conteúdo. Como proprietária de franquias populares como Harry Potter e Game of Thrones, além do serviço de streaming HBO Max com seus aproximadamente 120 milhões de assinantes [4], a empresa representa um prêmio cobiçado no mercado de entretenimento digital.
Para a Netflix, a maior empresa de streaming do mundo com mais de 300 milhões de assinantes, a aquisição reforçaria seu catálogo e impediria que concorrentes em potencial tentassem adquirir o valioso conteúdo da Warner Bros. Discovery [2]. A Paramount, por sua vez, busca escala para competir com gigantes da indústria, almejando adicionar os assinantes do HBO Max aos seus 79 milhões já existentes [2].
A Warner Bros. Discovery afirmou que analisará a oferta da Paramount, mas que não mudou sua recomendação inicial a favor da compra pela Netflix [2]. A resposta deve sair em até dez dias úteis.

Aquisição amigável vs. aquisição hostil
Um aspecto fundamental desta batalha está na natureza das propostas. A oferta da Netflix é considerada uma “aquisição amigável”, que é mutuamente acordada pelos conselhos de administração e acionistas de ambas as empresas [2].
Em contraste, a Paramount optou por uma “aquisição hostil”, que ocorre quando uma empresa tenta comprar outra sem o consentimento da administração, geralmente oferecendo-se para comprar ações negociadas na Bolsa diretamente dos acionistas [2]. Esta estratégia expõe uma guerra corporativa sem precedentes em Hollywood [3].
Independentemente do vencedor, qualquer aquisição deverá passar por análise rigorosa de órgãos reguladores nos Estados Unidos e na Europa, um processo que pode durar meses [2]. O próprio presidente dos EUA, Donald Trump, manifestou-se sobre o assunto, afirmando que “poderia haver um problema” se a compra fosse realizada pela Netflix, citando preocupações ligadas às regras americanas sobre concorrência [2].
A Netflix demonstrou confiança ao incluir no acordo uma multa de rescisão de USBRL 29,00 bilhões caso a fusão não seja aprovada pelos reguladores [3]. A Paramount, por outro lado, argumenta que uma fusão com a Netflix criaria um grupo com 43% do mercado global de streaming, o que, segundo seus advogados, violaria leis antitruste americanas [3].
Nesta batalha, a Netflix poderia transformar-se em uma megapotência global no setor de entretenimento [1], enquanto a Paramount busca recuperar protagonismo num mercado cada vez mais concentrado. Em última análise, os consumidores de todo o mundo sentirão os impactos desta guerra nos próximos anos.
Por que a Warner Bros. é o centro da disputa
No coração desta Guerra dos Streamings 2025 está um império de entretenimento com quase um século de existência. A Warner Bros. Discovery não é apenas mais uma empresa de mídia – é um tesouro de propriedades intelectuais que fazem dela o alvo mais cobiçado do mercado atual.
Catálogo valioso e marcas icônicas
Com um legado que remonta a décadas, a Warner Bros. possui um dos acervos mais valiosos da indústria do entretenimento. Seu catálogo abrange desde filmes clássicos como Casablanca e O Mágico de Oz até megafranquias contemporâneas como Harry Potter e o universo de super-heróis da DC Comics [6].
Em 2025, a Warner deteve aproximadamente 25% da bilheteria anual global com mais de 10 lançamentos diferentes [7]. Este domínio no cinema não é por acaso – o estúdio fez história ao se tornar o primeiro a emplacar sete filmes consecutivos com bilheterias superiores a USBRL 231,96 milhões nos Estados Unidos [8].
Além dos sucessos cinematográficos, a empresa possui direitos sobre animações icônicas como os Looney Tunes e produções da Hanna-Barbera, incluindo Scooby-Doo, Os Flintstones e Os Jetsons [9]. Este vasto acervo multigeracional representa não apenas história, mas um fluxo constante de receitas por meio de licenciamentos e novas produções.
A força da HBO e do conteúdo original
Um dos maiores atrativos no portfólio da Warner é, sem dúvida, a HBO. Reconhecida mundialmente pela qualidade de suas produções originais, a HBO elevou o padrão da televisão com séries aclamadas como The Sopranos, Game of Thrones, Succession e The Last of Us [10].
O HBO Max, com seus aproximadamente 120 milhões de assinantes globais [6], representa uma peça fundamental nesta disputa. A plataforma não apenas abriga o catálogo histórico da HBO, mas também oferece acesso a todo o universo Warner, incluindo as séries populares como Friends e The Big Bang Theory [11].
Para a Netflix, adquirir este catálogo significaria não apenas incorporar conteúdos de altíssima qualidade, mas também reduzir significativamente seus custos com licenciamentos [12]. Por outro lado, para a Paramount, representaria a chance de adicionar esses 120 milhões de assinantes aos seus atuais 79 milhões, ganhando a escala necessária para competir no mercado global [6].
O impacto da fusão no mercado global
Independentemente de quem vença esta disputa, o impacto no mercado global de entretenimento será profundo. Uma fusão da Warner com a Netflix poderia criar um grupo com 43% do mercado global de streaming, segundo análises citadas pela Paramount [13].
Esta concentração levanta preocupações significativas sobre monopólio e diversidade de conteúdo. Sindicatos, produtores, diretores e redes de cinema dos Estados Unidos já se manifestaram pedindo o bloqueio da fusão, alertando sobre riscos de demissões em massa, redução de salários e menor diversidade nas produções [7].
Ao mesmo tempo, para o consumidor, existe o potencial de ganhar praticidade com mais conteúdos de qualidade em uma única plataforma. No entanto, especialistas alertam que isso pode resultar em preços mais altos no longo prazo, menor diversidade de oferta e até redução de conteúdos locais [8].
Como isso afeta o seu bolso em 2025
Enquanto as gigantes do streaming disputam o controle da Warner Bros. Discovery, os consumidores já sentem os impactos diretos dessa batalha corporativa no orçamento doméstico. As estratégias de preços e modelos de assinatura estão se transformando rapidamente, criando novas realidades para milhões de brasileiros.
Mudanças nos preços das assinaturas
O cenário de streaming em dezembro de 2025 revela uma realidade cada vez mais onerosa para quem deseja acesso a múltiplas plataformas. A Netflix mantém sua posição premium com o plano básico com anúncios custando R$18,90, enquanto seu plano Premium alcança impressionantes R$42,90 [3]. A Max segue tendência semelhante, com valores entre R$17,90 (plano com anúncios) e R$95,90 (plano Platinum) [3].
Quando somadas todas as principais plataformas disponíveis no Brasil, o investimento mensal pode alcançar aproximadamente R$3.172,27 considerando apenas os planos mais econômicos [5]. Para quem opta pelos planos premium de cada serviço, esse valor salta para cerca de R$4.094,18 mensais [5].
A fusão entre Netflix e Warner Bros. Discovery provavelmente resultará em reorganização de pacotes e tarifas. Embora não haja confirmação oficial sobre preços, especialistas já consideram aumentos quase inevitáveis devido à concentração de conteúdos valiosos [14].
Planos com anúncios ganham espaço
Uma tendência inegável em 2025 é a popularização dos planos com publicidade. No Brasil, impressionantes 55% dos novos usuários da Netflix optam por planos com anúncios [15]. Esses assinantes assistem, em média, 54 horas de conteúdo por mês [15].
Atualmente, o plano com anúncios da Netflix custa R$18,90 mensalmente, enquanto o Disney+ cobra R$36,90 por sua opção com publicidade [3]. A estratégia das empresas tem sido clara: manter os planos com anúncios a preços acessíveis enquanto aumentam progressivamente o valor das opções sem publicidade [16].
Combos e pacotes integrados se tornam tendência
Diante dos custos elevados, os combos de streaming emergem como alternativa para economizar. Estas parcerias entre plataformas oferecem assinaturas conjuntas a um preço único e fixo [17], gerando economia que pode chegar a impressionantes 45% em comparação com assinaturas individuais [1].
Operadoras como Vivo, TIM e Claro já incluem serviços de streaming em planos específicos [18], enquanto pacotes como o Claro tv+ App combinam cinco plataformas principais (Netflix, HBO Max, Disney+, Prime Video e Apple TV+) por R$376,94 nos primeiros dois meses [1].
A possível combinação de Netflix e HBO Max em um único plano aparece como estratégia para reduzir o gasto de quem hoje paga por várias plataformas separadamente [19]. Consequentemente, o discurso de “mais conteúdo por menos” deve ganhar destaque tanto em campanhas de marketing quanto em comunicações com reguladores [19].
O que muda na sua tela
Com a consolidação das plataformas de streaming em 2025, a experiência de assistir a filmes e séries passa por transformações radicais. As mudanças vão além dos preços e afetam diretamente o conteúdo disponível em sua tela.
Unificação de catálogos e apps
A aquisição da Warner Bros. pela Netflix decreta o fim da HBO Max como plataforma independente. Embora ninguém possa afirmar isso oficialmente enquanto o negócio não for aprovado, a Netflix já informou que disponibilizará o catálogo da concorrente aos assinantes de seu próprio serviço [20].
Para o espectador, isso criará uma plataforma única com um acervo impressionante: produções como “Stranger Things” e “Round 6” estarão lado a lado com “Game of Thrones”, “The Last of Us”, “Casablanca”, “Harry Potter” e “Friends” [20]. Na prática, essa fusão pode resultar em um gigante com aproximadamente 10 mil títulos, considerando que a HBO Max possui entre 3 e 4 mil produções, enquanto a Netflix conta com cerca de 7 mil disponíveis no Brasil [20].
No entanto, esta integração não será imediata. Em comunicado aos assinantes, a Netflix esclareceu que “por enquanto, nada vai mudar” e que os serviços continuarão operando separadamente até a conclusão da transação, prevista para ocorrer em um prazo de 12 a 18 meses [2].
Mais conteúdo exclusivo e menos licenciamento
A Netflix entrou em 2025 com uma nova estratégia para seus lançamentos: filmes chegam primeiro aos cinemas, atraem a conversa e só depois desembarcam no streaming [4]. Este modelo resultou em um dos anos mais fortes da história da empresa no mundo cinematográfico, com críticas positivas e forte adesão do público [4].
Adicionalmente, a fusão promete expandir significativamente a capacidade de produção nos Estados Unidos e aumentar o investimento em conteúdo original a longo prazo [20]. Segundo a Netflix, a operação oferecerá “mais oportunidades de trabalhar com propriedades intelectuais queridas, contar novas histórias e alcançar um público maior do que nunca” [20].
Possível redução de lançamentos no cinema
Apesar da promessa de manter as operações atuais da Warner Bros. e expandir seus lançamentos nos cinemas [21], a nova legislação brasileira apresenta desafios. O texto aprovado pela Câmara dos Deputados proíbe serviços de streaming de comercializarem filmes lançados no cinema antes de nove semanas do lançamento no circuito de exibição [22].
A lei também estabelece a cobrança da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) sobre os serviços de streaming, com alíquotas progressivas de acordo com o faturamento anual das empresas [22]. Essas medidas visam proteger o ecossistema cultural do país, reconhecendo que a sala de cinema é um espaço de projeção e valorização da cultura nacional [23].
O papel dos reguladores e da política
A batalha pela Warner Bros. Discovery já saiu dos gabinetes executivos e agora enfrenta obstáculos regulatórios significativos, com autoridades governamentais assumindo papel central na Guerra dos Streamings 2025.
Preocupações com monopólio e concorrência
O acordo entre Netflix e Warner levanta sérias questões antitruste. A combinação criaria um grupo com controle de aproximadamente 43% do mercado global de streaming [24]. Senadores republicanos alertaram que a fusão reduziria as opções para consumidores e daria à Netflix uma participação “inaceitavelmente alta” no mercado [25]. A senadora democrata Elizabeth Warren classificou o negócio como “pesadelo antimonopólio”, prevendo preços mais altos e menos opções [26].
Influência de figuras políticas como Trump
Um alto funcionário do governo Trump revelou à CNBC que a administração vê o acordo com “forte ceticismo” [26]. Embora a Netflix tenha apresentado a proposta mais alta, ela tem sido considerada “azarã política” comparada à Paramount, cujo líder David Ellison mantém laços próximos com o governo Trump [25]. O presidente demonstrou histórico de interferência em fusões midiáticas, tendo anteriormente pressionado contra a compra da Time-Warner pela AT&T [25].
Impactos para produtores e profissionais da indústria
Os sindicatos manifestaram forte oposição. O Sindicato dos Roteiristas da América (WGA) afirmou que a fusão “deve ser bloqueada”, argumentando que eliminaria empregos, reduziria salários e diminuiria a diversidade de conteúdo [26]. Diretores e produtores expressaram “preocupações significativas” sobre impactos na competitividade e diversidade criativa [26]. Produtores importantes enviaram e-mail ao Congresso alertando que a Netflix “seguraria uma forca ao redor do mercado cinematográfico” [26].
Conclusão
Ao analisarmos a Guerra dos Streamings 2025, fica evidente que o mercado de entretenimento passa por uma transformação sem precedentes. Certamente, as gigantes do streaming estão redesenhando o panorama global de consumo de conteúdo audiovisual, com fusões bilionárias que afetarão diretamente seu bolso e sua experiência como espectador.
Undoubtedly, o resultado desta disputa pela Warner Bros. Discovery determinará não apenas o futuro das empresas envolvidas, mas também o modo como consumiremos filmes e séries nos próximos anos. Os preços das assinaturas provavelmente continuarão subindo, enquanto os planos com anúncios se consolidam como alternativa mais acessível para muitos brasileiros.
Apesar das promessas de maior conveniência e catálogos unificados, a concentração do mercado traz riscos significativos. Consequentemente, o papel dos órgãos reguladores torna-se fundamental para garantir que esta consolidação não resulte em monopólios prejudiciais aos consumidores e à diversidade de conteúdo.
Além disso, o impacto desta guerra ultrapassa fronteiras corporativas e afeta diretamente produtores, artistas e profissionais do setor audiovisual, que temem redução de oportunidades e menor diversidade criativa. A indústria cinematográfica também sente os efeitos desta transformação, com novas estratégias de lançamento que alteram a relação entre cinema e streaming.
Por fim, você como consumidor precisará navegar um cenário em constante mudança. Ainda que a unificação de plataformas possa oferecer mais conteúdo em um único lugar, as implicações financeiras e a possível redução de opções representam desafios importantes. A Guerra dos Streamings 2025 não é apenas uma disputa corporativa – é uma batalha que redefinirá como e quanto pagamos pelo entretenimento digital nos próximos anos.
Referências
[1] – https://www.claro.com.br/blog/tv/claro-streaming?srsltid=AfmBOoovoS61Mq9y_jJlZ2m9JZveDp2qe8Mt4MfdrDkCd859_f8MuLNX
[2] – https://www.meioemensagem.com.br/midia/uniao-dos-streamings-como-ficam-netflix-e-hbo-max
[3] – https://www.em.com.br/cultura/2025/12/7311748-guerra-dos-streamings-quanto-custa-assinar-as-principais-plataformas-em-2025.html
[4] – https://tangerina.uol.com.br/filmes-series/netflix-vive-auge-filmes-2025-notas-historicas/
[5] – https://www.correiobraziliense.com.br/aqui/2025/11/15/quanto-custa-assinar-todos-os-streamings-do-brasil-saiba-o-preco-mensal/
[6] – https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9qendvvr50o
[7] – https://exame.com/casual/por-que-a-compra-da-warner-esta-deixando-hollywood-em-panico/
[8] – https://istoedinheiro.com.br/warner-netflix-outras-franquias-veja-51225
[9] – https://ibitelecom.com.br/blog/hbo-max/
[10] – https://g1.globo.com/pop-arte/tv-e-series/noticia/2025/12/05/os-titulos-e-franquias-da-warner-que-podem-passar-a-ser-da-netflix.ghtml
[11] – https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/262435-hbo-vale-pena-veja-analise-servico-streaming.htm
[12] – https://www.nordinvestimentos.com.br/blog/netflix-compra-warner-impactos-servico-streaming/
[13] – https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/12/08/paramount-faz-oferta-hostil-de-us-1084-bilhoes-pela-warner-bros-discovery.ghtml
[14] – https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/mercado/netflix-e-hbo-max-o-que-muda-nos-streamings-e-assinaturas-apos-fusao-144813
[15] – https://www.meioemensagem.com.br/midia/netflix-55-dos-novos-usuarios-assinam-plano-com-anuncios
[16] – https://g1.globo.com/economia/midia-e-marketing/noticia/2023/11/06/por-que-servicos-de-streaming-tem-cada-vez-mais-propagandas.ghtml
[17] – https://www.tecmundo.com.br/produto/407526-5-melhores-combos-de-streaming-para-assistir-mais-conteudos-e-economizar.htm
[18] – https://www.techtudo.com.br/noticias/2025/11/plataformas-de-streaming-veja-precos-da-mais-barata-a-mais-cara-do-brasil-streaming.ghtml
[19] – https://www.correiobraziliense.com.br/aqui/2025/12/05/netflix-compra-warner-bros-entenda-a-negociacao-bilionaria/
[20] – https://www.uol.com.br/splash/colunas/na-sua-tela/2025/12/05/netflix-compra-a-warner-e-agora-o-que-muda.htm
[21] – https://rollingstone.com.br/tv/o-que-pode-mudar-para-os-consumidores-de-streaming-com-a-fusao-entre-netflix-e-hbo/
[22] – https://www.camara.leg.br/noticias/1219345-camara-aprova-projeto-que-preve-cobranca-de-tributo-sobre-o-servico-de-streaming-audiovisual/
[23] – https://teletime.com.br/27/10/2025/novo-parecer-do-pl-do-streaming-reduz-condecine-e-flexibiliza-cotas/
[24] – https://exame.com/pop/desastre-e-acusacao-de-monopolio-reacoes-a-compra-da-warner-pela-netlfix/
[25] – https://www.cnnbrasil.com.br/economia/negocios/negocio-entre-warner-bros-e-netflix-vai-enfrentar-obstaculos-antitruste/
[26] – https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2025/12/06/netflix-compra-warner-entenda-reacoes-da-industria-ao-acordo-de-mais-de-us-70-bilhoes.ghtml








